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Sexta-feira, 3 Maio 2024

Famalicense Jorge Moreira da Silva vai trabalhar com António Guterres na ONU

Foi nomeado diretor executivo de uma das maiores agências da ONU com cerca de cinco mil funcionários.

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O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, nomeou hoje o famalicense Jorge Moreira da Silva diretor executivo da UNOPS e secretário-geral Adjunto das Nações Unidas.

A UNOPS é a agência das Nações Unidas responsável pela construção de infraestruturas e pela gestão de projetos nas áreas da paz e segurança, do desenvolvimento e da ajuda humanitária.

Sedeada em Copenhaga e com escritórios espalhados por todos os continentes, a UNOPS, que agora terá Jorge Moreira da Silva como diretor executivo, é uma das maiores agências da ONU, com cerca de cinco mil funcionários.

Em 2021, a UNOPS concretizou mais de 1000 projetos, com um volume de investimentos de 3400 milhões de dólares, em cerca de 80 países.

“A minha candidatura foi individual e nomeação resultou de um concurso público internacional”, afirmou Jorge Moreira da Silva, da rede social Facebook, onde revelou ter sido “com alegria e sentido de responsabilidade” que recebeu a decisão de António Guterres de o nomear.

“Estarei, nos próximos anos, totalmente focado nesta missão de liderar, no terreno, a construção e a gestão das infraestruturas essenciais ao desenvolvimento sustentável, à segurança e paz, e ao combate às desigualdades e às alterações climáticas”, adiantou Jorge Moreira da Silva, que em 2022 perdeu para Luís Montenegro a corrida à presidência do PSD.

Nessa altura, ao apresentar a candidatura ã liderança do partido, Jorge Moreira da Silva demitiu-se das funções de diretor da Cooperação para o Desenvolvimento, na OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico), cargo que ocupava desde 2016, em Paris.

Agora, o político famalicense, que entre 2011 e 2015 foi ministro do Ambiente no Governo de Pedro Passos Coelho, volta à ribalta internacional. “Esta missão é particularmente desafiante atendendo à correlação que existe entre a infraestruturação, o desenvolvimento sustentável e o combate às alterações climáticas: mais de 92% das metas previstas nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável dependem de infraestruturas; e quase 80% das emissões globais de gases com efeito de estufa são resultantes de infraestruturas”, explica Moreira da Silva, concluindo que, “o combate à pobreza, às desigualdades e às alterações climáticas depende da qualidade da infraestruturação”.

“Não faltam causas à espera do nosso melhor contributo e, num tempo de tão grandes desafios, o mais importante é nunca desistir de lutar”, diz ainda Jorge Moreira da Silva, que é professor catedrático convidado na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto e professor Adjunto na Paris School of International Affairs (Sciences Po).

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