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Vila Nova de Famalicão
Quarta-feira, 6 Novembro 2024
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TEMA

Escritos da Sombra

Caminhos da Liberdade em Vila Nova de Famalicão

Locais onde se fez resistência à Ditadura Salazarista

O projeto de Siza Vieira e a maldição de Camilo, com obstáculos e oportunismos

Artur Sá da Costa, um dos famalicenses que mais sabem sobre o projeto de Siza Vieira para o espaço camiliano de S. Miguel de Seide, explica como é que as ideias do grande arquiteto nem sequer passaram do papel. É uma longa história de obstáculos e oportunismos.

Júlio Brandão, a livraria de Famalicão que o Estado Novo impediu que fosse editora

A vida da livraria Júlio Brandão foi breve e atribulada, mas intensa. Abalou o mercado livreiro português, pelo arrojo em editar livros políticos de autores marxistas e maoristas, considerados malditos pelo regime do Estado Novo. E abriu portas a jovens investigadores portugueses. Como José Pacheco Pereira.

Recordando as Presidenciais de 1958. Mar de gente com Humberto Delgado em Famalicão

A campanha eleitoral de 1958 para a Presidência da República, com três candidatos na corrida, estava ao rubro depois de Humberto Delgado, ao referir-se a Salazar, ter proclamado: “Demito-o, obviamente”. O povo explodiu de entusiasmo em cidades e vilas como Famalicão. O pior veio a seguir.

Tréguas de Natal

Na minha juventude, era no Natal que a pobreza e as desigualdades sociais mais tocavam a minha sensibilidade, conquistando um lugar privilegiado na memória que nunca esqueci.

Maria Barroso, um recital de poesia ao jantar

Maria Barroso lembrava sempre o Holocausto, sublinhando que os nazis eram seres cultos e letrados, o que não os impediu de deliberada e conscientemente matar milhões de pessoas. E depois de um diálogo intenso com vários dos presentes, sintetizou: fica provado que não basta saber línguas, matemática, ou filosofia, seja o que for. O importante é cultivar os valores e os princípios do respeito pelo ser humano, pela liberdade, enquanto pais e educadores.

O mestre Rebelo Mesquita e os seus amigos

Após existência efémera em 1910, o título “Notícias de Famalicão” reapareceu em 1935, por iniciativa do jornalista Francisco Rebelo Mesquita, um “mestre”, que tinha como “aprendizes” os jovens Armando Bacelar, Lino Lima e Folhadela de Macedo. Quatro amigos que a política iria dividir.

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