Consultor de comunicação. Licenciado em Ciências da Comunicação e da Cultura. Foi jornalista da imprensa local e nacional. É cofundador do "Cidade Hoje", do "Opinião Pública" e do "Notícias de Famalicão". Escreveu o livro “Comunicação – Riscos e Oportunidades”.
Se a Câmara de Famalicão quer reconstruir o estádio municipal, as obras na Avenida de França serão destruídas daqui a dois ou três anos. Um caso nítido de desperdício de recursos e mau planeamento urbano.
As atrações turísticas criam-se. À volta da Casa de Camilo, por exemplo, poderia ser desenvolvido um projeto para transformar Famalicão numa capital do romantismo na Península Ibérica.
O que verdadeiramente me assusta é o silêncio cúmplice da oposição perante o ataque feroz de um autarca prepotente contra a liberdade de imprensa e o dever de informar os famalicenses.
O ano de 2022 fica na história. Foi um ano extraordinário, que vai deixar marcas! Extraordinário nos casos e acontecimentos que marcaram o mundo, Portugal e o concelho de Vila Nova de Famalicão.
Só na Alameda Luís de Camões há 13 árvores em falta. A cidade de Vila Nova de Famalicão tem de recuperar rapidamente a capacidade de se renovar diariamente como um espaço amigo do ambiente e da qualidade de vida humana.
Jorge Moreira da Silva deixou o seu lugar dourado na OCDE, onde poderia continuar até 2025, a troco de uma candidatura à presidência de um partido político em crise, que tem pela frente, pelo menos, quatro anos de oposição.