A Câmara Municipal foi apanhada pelo populismo e a tentação de ceder aos grandes investimentos foi maior que a responsabilidade de defender o concelho.
Os problemas reais das pessoas são o incómodo menor para Mário Passos, o que o preocupa é gastar enormes quantidades de dinheiro em festas, inventar prémios honrosos para a cidade e promover-se como o “salvador” de Famalicão.
A visão elitista de Mário Passos não serve os interesses dos famalicenses. Trata Famalicão como um tabuleiro de monopólio e os famalicenses como peões.