À margem do tempo

Agostinho Fernandes relata memórias da presidência da Câmara e conta como foram feitas as pazes com Mário Soares. O antigo líder socialista zangara-se com o edil famalicense por causa de outro Presidente, o militar Ramalho Eanes.

Entre nós, a vida nos anos de 1950 do século XX era mesmo muda, queda e seca, parada e patética. Foi uma sorte imensa acontecer o 25 de abril de 1974.

Eça de Queirós contactou episodicamente em Vila Nova de Famalicão com Camilo Castelo Branco.

O último ano dos quatro do mandato é o de todas as festas, iniciativas e fotografias, e da ubiquidade, se possível.

Não me conformo com o abate da Acácia do Jorge, nem com a falta de sensibilidade e senso por parte dos cangalheiros e magarefes.

Os deputados não são deuses e por tal, erram. Se erram têm que mudar.

Grande parte dos conflitos no mundo desapareceriam se todos tivessem ar, terra e água, casa e mesa, educação, trabalho e saúde. Os recursos seriam mais que suficientes.

Ontem como hoje são as pessoas o mais importante da governança, por mais malabarismos que se façam na praça pública.

Gastou-se cerca de 1 milhão nas Antoninas e não houve 50 mil euros para que a Escola Profissional Cior pudesse realizar a tão importante “Feira Medieval”.

Uma nova superfície comercial nas traseiras do hospital? Penso que não passará de boato ou brincadeira e que nem sequer haverá estudos adequados a pretensão tão descabida.