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Vila Nova de Famalicão
Sábado, 27 Julho 2024

Um político famalicense a voar alto

O ministro da Defesa é famalicense e isso é um motivo de orgulho para o concelho.

4 min de leitura
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Famalicão

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Nuno Melo foi o grande vitorioso das eleições do dia 10 de março e por muitas razões. Número dois na candidatura da Aliança Democrática (AD), que venceu as Legislativas, assumiu a Defesa Nacional, um dos mais importantes ministérios do Governo, mais a mais com a atual situação na Europa e no mundo. Mas há outras razões para o seu mérito.

Não deveria ser assim, mas a verdade é que há muitos políticos envolvidos em casos e casinhos e que nem todos estão em condições, por exemplo, de responder ao famoso questionário criado por António Costa. Nele, os candidatos a um lugar no Governo, como ministros ou secretários de Estado, têm de responder sobre impedimentos e conflitos de interesses, situação patrimonial, situação fiscal e responsabilidade penal.

Entre outros pontos, é preciso informar se “tem qualquer tipo de processo judicial, contraordenacional ou disciplinar pendente em que esteja direta ou indiretamente (envolvendo algum dos membros do seu agregado familiar) envolvido” e ainda se “tem conhecimento de que seja objeto de investigação criminal qualquer situação em que, direta ou indiretamente, tenha estado envolvido”.

Nesse sentido, estar em condições de aceitar o convite para integrar o Governo é, por si só, uma condição que não está ao alcance de todos (infelizmente o mesmo nível de escrutínio não se aplica noutras nomeações e eleições).

A vitória de Nuno Melo vai para além da esfera governativa. É responsável pelo regresso do CDS à Assembleia da República (de onde, aliás, nunca deveria ter saído). Apesar dos altos e baixos, o CDS ressurgiu e forte, sendo inequívoco que parte da sua força tem origem em Vila Nova de Famalicão. É fácil comprovar. Basta ver a representatividade famalicense nos órgãos do partido a todos os níveis.

Nuno Melo iniciou a sua carreira política no CDS de Vila Nova de Famalicão em meados da década de 1990. Desde então tem atuado na política a nível concelhio, distrital, nacional e europeu. Reconhecer o mérito de Nuno Melo vai muito além das cores partidárias. É um motivo de orgulho para o concelho.

RENOVAÇÃO EM FAMALICÃO

A ida de Nuno Melo para o Governo de Lisboa, depois de década e meia no Parlamento Europeu, é uma boa notícia para o concelho também por outra razão: a renovação na Assembleia Municipal de Vila Nova de Famalicão, órgão que presidia desde janeiro de 2002. O que inicialmente seria uma suspensão de mandato, passou à renúncia, e assim assegurou-se que o presidente do parlamento local continuaria a ser um centrista no âmbito do acordo da coligação PSD/CDS.

João Nascimento é o homem que se segue. Foi eleito no passado dia 26 de abril e se os próximos resultados eleitorais forem semelhantes aos dos últimos 20 anos, pode vir a alcançar longevidade no cargo.

Atento e interventivo, durante a sua atuação como líder do CDS na assembleia municipal mostrou que um partido pode integrar uma coligação sem perder a própria identidade. Foi através de João Nascimento que os famalicenses ficaram a conhecer o posicionamento do CDS, cujo responsável máximo concelhio é também vereador do Ambiente, sobre um projeto privado de construção de um ecoparque em terrenos agrícolas e florestais na freguesia de Cabeçudos, junto ao nó de acesso às autoestradas A3 e A7, e cuja proposta para atribuição de uma declaração de relevante interesse público municipal foi retirada pelo presidente da Câmara em duas reuniões camarárias consecutivas.

ORGULHO FAMALICENSE

Nuno Melo não é o primeiro famalicense a integrar o Governo como ministro. Neste século XXI, Jorge Moreira da Silva, do PSD, foi ministro do Ambiente no Governo de Pedro Passos Coelho, entre 2011 e 2015.

Além de ministro, Moreira da Silva foi duas vezes secretário de Estado (da Ciência e do Ensino Superior, e do Ambiente e Ordenamento do Território), deputado à Assembleia da República e ao Parlamento Europeu. Em 2006, foi convidado por Cavaco Silva para consultor do presidente da República para a Ciência, Ambiente e Energia.

Jorge Moreira da Silva tornou-se cada vez mais uma figura internacional cujo trabalho tem relevância mundial. Entre 2016 e 2022 exerceu as funções de Diretor na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), liderando a Direção de Cooperação para o Desenvolvimento.

Desde março de 2023, e depois de ter perdido a liderança do PSD para Luís Montenegro, Jorge Moreira da Silva assumiu as funções de diretor executivo do UNOPS (Escritório das Nações Unidas de Serviços para Projetos) e, por inerência deste cargo, secretário-geral adjunto da ONU. Um voo à escala planetária.

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