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Vila Nova de Famalicão
Sexta-feira, 14 Fevereiro 2025

Rua Capitão Manuel Carvalho abre com circulação partilhada e vasos a delimitar espaços

Mário Passos queixa-se de vasos vandalizados no centro de Famalicão.

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Famalicão

Foi ratificado na reunião do executivo municipal de ontem o despacho do presidente da Câmara Municipal Mário Passos que concedeu mais um adiamento no prazo das obras no centro da cidade, que havia terminado a 30 de julho.

Na ocasião, Mário Passos anunciou a rebertura da Rua Capitão Manuel Carvalho para esta sexta-feira.

Depois de meses encerrada reabriu hoje a Rua Capitão Manuel Carvalho que, a partir de agora, passa a ter circulação partilhada de pessoas e veículos – à semelhança do que aconteceu com outras áreas intervencionadas no âmbito das obras em curso no centro da cidade.

O troço de via pública que vai desde a Av. Marechal Humberto Delgado (N14) até ao entroncamento com a Rua Vasconcelos e Castro, passa a ser partilhada por peões e veículos, onde vigoram regras especiais de trânsito, entre elas, a prioridade do peão.
Já o acesso ao parque de estacionamento da Praça D. Maria II, tanto entrada como saída, passa a ser feito exclusivamente pela Rua Capitão Manuel Carvalho.
Fotografia CMVNF/DR
Na manhã desta sexta-feira, Mário Passos queixou-se nas redes sociais de atos de vandalismo. A publicação refere que ontem à noite foram vandalizados por vasos provisórios colocados está semana em redor da Praça D. Maria II como marcação dos sítios onde serão instaladas as peças definitivas.
Fotografia CMVNF/DR
QUARTA PRORROGAÇÃO DO PRAZO

Com a nova prorrogação, passa a quatro o número de vezes em que o prazo da obra foi alargado, somando aos 365 dias do prazo inicial mais 230 dias. Assim, a obra que teve início em outubro de 2020 e deveria ter ficado concluída em outubro de 2021 tem apontada como nova data de conclusão o dia 20 de agosto.

Em termos de orçamento, a despesa já ronda os dez milhões. A obra foi adjudicada por 7.676.040,38 euros e conta já com duas derrapagens orçamentais, no valor de 880.415,21 euros e 396.182,52 euros, respetivamente.

Além desse montante, há outras despesas relacionadas à obra de renovação do centro da cidade, como a aquisição de mobiliário urbano e pagamento de indeminizações.

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