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Sexta-feira, 18 Julho 2025

CIOR participou nas jornadas pedagógicas da Associação Nacional de Escolas Profissionais

Amadeu Dinis, presidente da ANESPO, defende que as escolas profissionais privadas não podem ser "segunda linha do sistema educativo".

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A Escola Profissional CIOR participou em mais uma edição das Jornadas Pedagógicas da ANESPO subordinadas ao tema “O triângulo virtuoso do ensino profissional: Qualificação, Inovação e Inclusão”, que decorreram, na quinta e sexta-feira da semana passada, tendo a Escola de Hotelaria de Fátima como entidade acolhedora.

A sessão de abertura contou com a participação do Secretário de Estado Adjunto e da Educação, Alexandre Homem Cristo, do presidente da ANESPO e diretor da CIOR, Amadeu Dinis, do presidente do Município de Ourém, Luís Miguel Albuquerque e do diretor da INSIGNARE, Pedro Major, bem com responsáveis e representantes de diferentes organismos governamentais ligados ao ecossistema da educação e ensino profissional.

Para Amadeu Dinis, estes são sempre “momentos para questionar, procurar respostas e soluções ajustadas aos múltiplos problemas e desafios que as escolas e os seus projetos educativos enfrentam, nunca descurando as especificidades e virtuosismo do seu modelo educativo”.

Neste contexto, Amadeu Dinis reivindicou “a necessidade premente do ensino profissional, ministrado por entidades privadas, ser uma expressão inequívoca de política pública e de forma alguma uma segunda linha do sistema educativo”.

O presidente da ANESPO salientou ainda que “há mais de 35 anos as escolas profissionais têm contribuído, de forma inquestionável, para o desenvolvimento do país, das regiões, dos territórios e dos portugueses nas diferentes escalas e dimensões, tendo a educação, a formação e qualificação de milhares de jovens como missão, tudo feito numa permanente e estreita relação de parceria com os diferentes setores do tecido socioeconómico e empresarial e com todos os atores locais e regionais, contribuindo, desta forma, para a coesão social, progresso e sustentabilidade territorial”.

Com mais de 200 participantes de escolas profissionais do país, durante os dois dias, foram abordados, entre outros, assuntos, problemáticas e desafios relacionados com a escola como instituição multicultural; a inteligência artificial no processo de ensino e aprendizagem; a escola como espelho da sociedade envolvente; telemóveis e redes sociais, partilha de boas práticas e metodologias e a escola como espelho da sociedade e envolvente.

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