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Quarta-feira, 24 Abril 2024

Mário Passos considera que “atraso das obras no centro de Famalicão não é tão expressivo” e “até está a correr relativamente bem”

Guerra na Ucrânia entre os culpados por derrapagens nos preços das obras. Esta é uma das conclusões da reunião entre o presidente da Câmara de Famalicão com o famalicense Manuel Reis Campos, presidente da Associação das Indústrias da Construção Civil.

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“O que se passa em Famalicão, atendendo à dimensão da obra, até está a correr relativamente bem”. Essa é a conclusão do presidente da Câmara Municipal, Mário Passos, no final de uma reunião com Manuel Reis Campos, presidente da Associação dos Indústrias da Construção Civil e Obras Públicas e da Confederação Portuguesa de Construção e Imobiliário (AICCOPN).

De acordo Mário Passos, “todos nós sabemos, todos menos meia dúzia, que é uma situação nacional. A falta de recursos humanos, a falta de matérias-primas, que foram agravadas pela pandemia e pela guerra na Ucrânia”.

Mário Passos refere ainda que “o atraso verificado com as obras de renovação do centro urbano em Famalicão, não é tão expressivo como em outras situações nacionais”.

Refira-se que as obras ainda em curso no centro da cidade tiveram início em 2020 e deveriam ter sido concluídas em outubro do ano passado. No entanto, já foram aprovadas duas derrapagens orçamentais (que juntas ascendem a 1.276.597,73 euros) e o prazo prorrogado três vezes (aos 365 dias do prazo inicial, já se somam mais 210 dias).

O orçamento da obra ronda atualmente os 10 milhões de euros. O atual prazo para conclusão é dia 31 de julho.

Contudo, as obras no centro da cidade não são as únicas a derrapar no prazo e no orçamento. A obra em curso na Central de Camionagem e no Mercado Municipal, são alguns outros exemplos, entre outras obras em curso ou concluídas nos últimos anos.

“Antes da pandemia já tínhamos um constrangimento grande, que era a falta de mão de obra, mas o problema maior foi a dupla crise provocada pela guerra na Ucrânia, a escassez das matérias-primas e o aumento de preços”, referiu Reis Campos.

O presidente da AICCOPN fez ainda referência a uma legislação temporária, criada em maio, “que acautela a revisão de preços dos materiais e das obras o que pode compensar esta sobrevalorização das matérias-primas e com o qual as entidades contratantes terão de lidar”.

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