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Quem depois do confinamento, passear pela cidade, vai deparar-se com uma realidade que parece ser um efeito colateral da Pandemia, provocada pelo vírus chinês, SARS-CoV-2. Mas não, os passeios da Av. 25 de Abril e da Rua Alves Roçadas, por exemplo, estão mais estreitos há vários anos.
Na Av. 25 de abril e na Rua Adriano Pinto Basto, estão mais estreitos, por via de uma esplanada que foi autorizada, mesmo frente a uma passadeira, e no último caso, pela circunstância de ter sido aí colocada uma rampa de acesso a uma agência bancária, com dimensões avantajadas, desnecessárias, que ocupam também mais de metade do passeio.
Mas há mais passeios reduzidos a 60cm, com obras particulares que se prolongam, sem fim à vista, como é o caso no topo sul da Praça D Maria II, Rua José Gomes de Matos.
Entretanto, existem passeios deteriorados na Av. Carlos Bacelar, por causa das raízes das árvores, mas sobretudo por desleixo da Câmara Municipal, cuja situação já se arrasta há mais de 2 anos.