Neste momento a Rússia, com a conivência da China, está a desafiar e a pôr em causa a segurança do continente europeu. A China, sendo a segunda maior potência económica mundial desde 2009, será nos próximos anos a maior potência mundial também a nível militar.
Em Famalicão, nas últimas autárquicas, o resultado poderia ter sido totalmente diferente se os abstencionistas tivessem ido votar. A abstenção foi maior que o número de votos que elegeu o presidente da Câmara.
Se tivermos em conta que há muita gente a defender a vacinação obrigatória, não vejo como não colocar ao mesmo nível a obrigatoriedade do voto. No limite, é este que decide se iremos viver com mais ou menos liberdade, com mais ou menos saúde, com mais ou menos segurança.
Leis que discriminem trabalhadores em função do sector em que trabalhem, público ou privado, são inaceitáveis. As sociedades não podem ser divididas em castas ou elites, em que uns são sacrificados, para que outros possam ter uma vida mais confortável e relaxada.
Mal vai uma sociedade quando um partido político é vivido como um clube de futebol. A vida política e a governação de um país é muito mais importante que o futebol.
Temos governantes que, para sobreviverem enquanto políticos, preferem governar “à portuguesa”. Desejo que Mário Passos seja rigoroso e competente no exercício das suas funções: isto é, gastar apenas o necessário para melhorar as condições de vida de todos os famalicenses e não apenas de alguns!
Passou a existir uma grande transparência da gestão camarária. Nunca mais se falou de cunhas e favores, tendo os próprios funcionários camarários apreciado esta mudança profunda de hábitos de favorecimento e clientelismo, com décadas de existência.
Se fizermos uma análise fria sobre a realidade política portuguesa, teremos de reconhecer que os eleitores têm toda a razão em não acreditar nos políticos, porque salvo raras exceções, estes tem tido um desempenho mais a pensar no seu futuro político, do que a pensar nas pessoas.