Será que as máscaras agravam crises de enxaqueca?

Será que o uso das máscaras, por causa da pandemia da covid-19, agrava as crises de enxaqueca? Uma investigação online em que todos os portugueses podem participar vai tirar as dúvidas.

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Grande inquérito online pretende saber se o uso da máscara fez aumentar os episódios de dor de cabeça

Será que o uso obrigatório das máscaras, por causa da pandemia da covid-19, agrava as crises de enxaqueca? Uma investigação online em que todos os portugueses podem participar, promete tirar todas as dúvidas.

Com o uso de máscaras por longos períodos, aumentaram as queixas sobre crises de enxaqueca e cefaleia. Para avaliar se o aumento das crises de dor oriundas dessas doenças neurológicas está relacionado com a utilização prolongada dos equipamentos de proteção individual para evitar o contágio com a covid-19, a MiGRA Portugal (Associação Portuguesa de Doentes com Enxaqueca e Cefaleias) e a Sociedade Portuguesa de Cefaleias lançaram um inquérito online (siga este link para o questionário) que pode ser respondido até 30 de novembro, inclusive.

O inquérito faz parte de um projeto de investigação que tem como objetivo avaliar a existência de dores de cabeça na população desde o início da utilização dos equipamentos de proteção individual para fazer face à pandemia da covid-19. Podem participar pessoas que têm enxaquecas ou outros tipos de cefaleias e também pessoas que não têm histórico de dores de cabeça.

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Em Portugal, cerca de um milhão e meio de pessoas sofre de enxaqueca.

A investigação pretende descobrir o impacto que a utilização dos equipamentos de proteção está a ter ao nível das crises de enxaqueca e cefaleias tanto nos doentes diagnosticados com estas doenças como nas pessoas que não têm historial clínico desse tipo de dor.

Em Portugal, cerca de um milhão e meio de pessoas sofre de enxaqueca. Tendo em conta que a utilização de máscaras é necessária e obrigatória, é importante adotar estratégias que possam minimizar o número de crises e atenuar o impacto. A saber: beber água várias vezes ao dia, não saltar refeições, não fazer longos períodos de jejum, controlar os níveis de stresse e ansiedade. É também muito importante que os doentes mantenham o uso da medicação prescrita e as consultas com o seu médico.

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