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Vila Nova de Famalicão
Terça-feira, 23 Abril 2024
Carlos Jorge Figueiredo
É farmacêutico, nasceu em Anadia e está radicado em Famalicão desde 1993. Fundador do núcleo local da Iniciativa Liberal.

Bem-vindos a 2025

Passou a existir uma grande transparência da gestão camarária. Nunca mais se falou de cunhas e favores, tendo os próprios funcionários camarários apreciado esta mudança profunda de hábitos de favorecimento e clientelismo, com décadas de existência.

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Carlos Jorge Figueiredo
É farmacêutico, nasceu em Anadia e está radicado em Famalicão desde 1993. Fundador do núcleo local da Iniciativa Liberal.

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O ano de 2025 começa em Vila Nova de Famalicão, com uma grande dúvida sobre se o atual edil se recandidata. Tendo vencido surpreendentemente as eleições autárquicas, há quatro anos, e sendo médico-cirurgião de profissão, surge agora como uma grande incógnita a sua recandidatura, dado o facto de não pretender afastar-se por muito mais tempo da profissão, para não perder a chamada “mão”. Fala-se já que a vice-presidente e professora universitária, tendo feito um mandato exemplar, poderá ser a candidata às próximas eleições autárquicas.

Há, até, quem vaticine que o atual presidente quererá dar o salto para voos mais altos, liderando o partido, cuja filiação aconteceu no final do primeiro ano de mandato, tendo em conta a aproximação cada vez maior às ideias liberais, sendo neste momento o único presidente de Câmara no país, apesar dos vários vereadores liberais eleitos em 2021.

Nestes quatro anos, os famalicenses viram o seu rendimento aumentar, não só por via da diminuição de impostos, mas também por vários apoios entretanto aprovados na área da educação e da saúde, nomeadamente com o aparecimento do cheque ensino e do seguro de saúde. Por via de todas estas medidas amigas dos contribuintes e das famílias, foi possível dinamizar a economia local, havendo uma notória melhoria do rendimento e da qualidade de vida dos munícipes famalicenses.

Passou a existir uma grande transparência da gestão camarária, tendo o município aderido ao Compromisso pela Transparência, logo no início do seu mandato. Desde as admissões de pessoal que são efetuadas pelo Executivo Municipal, quer os ajustes diretos, as prestações de serviço e assessorias, quer os apoios a Associações ou outras entidades, publicidade, viagens, etc., tudo isso passou a ser colocado no Portal do Município em tempo real, para todos os munícipes possam consultar.

A comunicação das iniciativas e decisões da Câmara Municipal passaram a ser divulgadas e acompanhadas pelos órgãos de comunicação social local, economizando-se dezenas de milhares de euros anuais em gabinetes de comunicação e publicidade em órgãos de comunicação social nacionais e outras formas de publicadas, onerosas para os municípios.

A comunicação social, nestes anos, passou a escrutinar mais as decisões do Município dando mais espaço noticioso às forças da oposição, até porque estas passaram a ser convidadas para as inaugurações, visitas de membros do governo ou do Chefe de Estado. Começou a sentir-se um ar mais respirável, do ponto de vista político.

Apesar de ter existido alguma contestação por parte de grupos de interesse instalados, que deixaram de ter a proteção do sistema, a verdade, é que isso entretanto também se foi diluindo, quando se aperceberam que os novos ocupantes dos Paços do Concelho, vieram para governar o município com rigor e exigência, para dessa forma, diminuírem os impostos e ainda poderem fomentar a natalidade e melhores cuidados de saúde, a todos os famalicenses.

Nunca mais se falou de cunhas e favores, tendo os próprios funcionários camarários apreciado esta mudança profunda de hábitos de favorecimento e clientelismo, com décadas de existência. Já se fala numa verdadeira revolução ocorrida no poder autárquico, e que será para manter, em muitas mais autarquias, pois hoje o partido liberal, já é a terceira força política, esperando eleger vários Presidentes de Câmara nas próximas eleições.

A nível nacional, vive-se mais uma crise governativa, resultante dos resultados das eleições europeias, em que o centro-direita, vence de forma clara, deixando o governo minoritário sem apoio popular e sem possibilidade de continuar a governar. No PSD nacional, o maior partido de centro-direita, vive-se momentos de alguma agitação interna, em que o candidato de Famalicão, parece levar vantagem sobre o seu principal opositor, um ex-deputado europeu.

Dado o reforço do poder das instâncias europeias, é possível que estas proponham para o país uma solução governativa multipartidária, como forma de introduzir reformas, sempre adiadas e que não permitiram o crescimento económico semelhante a outros países que, entretanto, ultrapassaram Portugal e o deixaram em penúltimo lugar, atrás da Bulgária.

Sendo esta crónica, meramente ficcional, os pressupostos em que assenta, são muito realistas e baseiam-se em experiências políticas liberais, que quando aplicadas, resultam em mudanças extremamente positivas para as populações. Como alguém escreveu, não se podem esperar resultados diferentes, fazendo as coisas da mesma forma. O tempo é de mudança ou… de estagnação!

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