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Vila Nova de Famalicão
Sexta-feira, 16 Maio 2025

Partido Socialista critica “estratégia eleitoralista” de Mário Passos

Vereadores criticam presidente da Câmara por esperar “vésperas de eleições" para avançar com propostas apresentadas pelos socialistas "no início do mandato".

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Famalicão

“Um presidente de Câmara que espera pelas eleições para fazer o que já devia ter sido feito há muito tempo não é sério. Só demonstra que está mais preocupado com o seu futuro político do que com o futuro dos famalicenses e que a sua única estratégia é mesmo a da caça ao voto e do eleitoralismo”. A afirmação é de Alexandra Moreira, coordenadora da secção do PS-Famalicão, em comunicado, a propósito de duas medidas recém-anunciadas pela autarquia e que foram propostas pelo Partido Socialista “no início do mandato”.

Durante a reunião de Câmara desta manhã, 15 de maio, Paulo Folhadela, vereador do Partido Socialista (PS), criticou “a estratégia eleitoralista” do presidente da Câmara de Vila Nova de Famalicão e lamentou que Mário Passos tenha esperado “pelo fim do mandato avançar com duas propostas apresentadas pelo Partido Socialista no início do mandato”.

O vereador do PS recordou que, logo no início do atual mandato, o partido apresentou publicamente, pela voz do candidato à Câmara Eduardo Oliveira, “duas propostas fundamentais para a segurança e bem-estar da população”: a construção de uma rotunda na VIM, na saída para a freguesia de Mogege, e a aquisição do terreno do campo da feira, onde se encontram os lavradores.

“VÉSPERAS DE ELEIÇÕES”

“Passados quase quatro anos, somos agora, em vésperas de eleições, brindados com a concretização destas duas medidas, que já deviam ter sido uma prioridade desde o primeiro dia do mandato”, lamentou Paulo Folhadela.

Em comunicado, o PS lamenta o atraso das propostas e que Mário Passos esteja “mais preocupado em servir-se dos famalicenses do que em servi-los”.

“Estes atrasos tiveram consequências reais e negativas para os famalicenses: o elevado número de acidentes, muitos deles graves, na saída para Mogege, e os prejuízos sofridos pelos lavradores e comerciantes do campo da feira, que se deparam há anos com um terreno transformado num autêntico lamaçal em dias de chuva, afastando os clientes”, afirma Alexandra Moreira.

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