Vila Nova de Famalicão tem sete candidaturas à Câmara Municipal nas eleições do próximo dia 12 de outubro. É o mesmo número de candidaturas que participaram na corrida eleitoral em 2021. Das sete listas, duas são lideradas por mulheres.
Apesar de registar novamente um número recorde de candidaturas, as coincidências param por aí. Além de recandidatos, há também novos nomes; há um novo partido na corrida eleitoral e um que deixa de constar no boletim de voto em 2025.
O partido que estreia nas eleições autárquicas famalicenses é o ADN, cuja candidatura é liderada por Anabela Mendes. Já o partido que fica de fora das eleições este ano é o Bloco de Esquerda. O NOTÍCIAS DE FAMALICÃO tentou várias vezes contactar a concelhia do BE, sem obter nenhuma resposta. 
São três os novos rostos à frente das candidaturas e dos respetivos partidos. Pedro Alves, líder da concelhia do Chega, é o cabeça de lista do partido. Em 2021 Pedro Alves foi o candidato do Chega à Junta de Gavião, freguesia onde vive. A CDU vai a votos com uma lista liderada por Sílvio Sousa. A candidatura da Iniciativa Liberal é liderada por Paulo Ricardo Lopes, coordenador do núcleo do partido em Famalicão.
Também são três os recandidatos. Mário Passos, eleito presidente pela coligação PSD-CDS em 2021 na sequência da desistência de Paulo Cunha em concorrer ao último e terceiro mandato, é novamente o candidato da coligação. Eduardo Oliveira, que em 2021 obteve o melhor resultado para o PS nos últimos anos, lidera novamente a candidatura socialista. É a primeira vez desde 2001 que o PS não muda de cabeça de lista à cada nova eleição autárquica. Sandra Pimenta, líder do PAN-Famalicão é, à semelhança das últimas eleições, a cabeça de lista do partido.
O Livre, que chegou a escolher candidatos aos órgãos autárquicos de Famalicão nas primárias do partido, acabou desistindo de apresentar candidatura.
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