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Vila Nova de Famalicão
Domingo, 15 Junho 2025
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TEMA

Colunistas

O apagão e a poluição luminosa

Um caso gritante é o painel digital que está localizado atrás da Igreja Matriz Nova e que mais se assemelha a um verdadeiro farol tal é a luz que irradia, encadeando até quem vai a conduzir.

Nada? Então que nunca nos falte o nada

Agora, mais do que nunca, é hora de lembrar, resistir e lutar. O futuro da democracia social em Portugal depende disso.

Prédio com história abandonado

Importa que a Câmara Municipal evite o desmoronar que se anuncia deste imóvel que durante seis anos serviu de Paços do Concelho e bem merece ser considerado Património Municipal.

A polícia do faz-de-conta

Não podemos extinguir a polícia municipal?  Pensem nisso: poupava-se o dinheiro e a diferença era pouca, quase nenhuma, realmente. É que a Polícia Municipal tem muita força de vontade, mas pouca vontade de fazer força. Passávamos a viver num eterno sábado, que é quando a Polícia Municipal mete folga. Cada um fazia o que lhe desse na real gana, a todo o tempo, e logo víamos se saíamos a perder. Aposto que não.

Legislativas 2025: E se o resultado se repetir nas Autárquicas?

Sei que o "nosso" presidente acha que vai ter o melhor resultado de todo o sempre, mas tudo indica que se ficar com 6 vereadores (o resultado mais fraco das últimas décadas) já será uma grande vitória.

Memória de Mário Soares perpetuada em Brasília

Mário Soares foi um verdadeiro amigo da imprensa local e regional. 

Famalicão. Independentes, onde?

Não são alternativas a nada porque não passam de fantoches nas mãos de um partido e de um autarca que não tem feito o seu trabalho.

O intestino também tem voz

No início, os sintomas são subtis e muitos ignoram, mas precisamos lembrar que quando o corpo avisa é porque algo está mesmo fora do lugar.

O sistema eleitoral e o círculo de compensação

Parece-me que os votos dos portugueses não valem todos o mesmo. Será que na próxima legislatura haverá uma revisão à lei eleitoral?

Que vivas em tempos interessantes!

“Que vivas em tempos interessantes!” Lembrei-me deste adágio de origem incerta – dizia-se que seria chinesa, mas parece que não, e também não se sabe bem qual – a propósito da exposição fotográfica "agosto de 1975 – Famalicão no mapa da Revolução”, da autoria do fotojornalista António Pereira de Sousa, que esteve patente no Museu Bernardino Machado até ao passado dia 04 de maio.

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