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Vila Nova de Famalicão
Quarta-feira, 30 Julho 2025
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Colunistas

Vivemos presos na nossa liberdade

A verdade é que sempre tivemos "a liberdade debaixo dos braços" – o desafio é aprendermos a soltá-la para, finalmente, voar.

O Passiquistão

Surpresa, surpresa: Mário Passos é recandidato à câmara municipal. Divertido foi ver – tão-logo se espalhou a notícia – a quantidade de dirigentes associativos que se preparou para meter uns dias. De pouco valeu: deram com eles como coelhos na toca. Ah, pois é, com a coligação não há cá improvisos: “I’m gonna make him an offer he can’t refuse.” Pois não: à cautela, muitos foram à apresentação da recandidatura. E como era, se depois Mário Passos ganha mesmo as eleições? Improvável, será? Nunca se sabe, nunca se sabe. De todo o modo, sempre dizem que o Eduardo tem mais bom feito. Olha: é lidar com uma coisa de cada vez.

Cuidar dos nossos idosos: um desafio ignorado por demasiado tempo

Envelhecer é um privilégio, mas envelhecer com dignidade devia ser um direito.

Associação de Integração Multicultural celebra 5 anos com a presença de 21 nacionalidades

Esta diversidade é a prova de que a interculturalidade não é apenas uma ideia. É uma realidade construída todos os dias com pequenos gestos, encontros e compromissos concretos.

Casa do Senador Sousa Fernandes e terrenos públicos anexos. Que futuro?

Os famalicenses têm direito de saber qual destino será dado pela Câmara Municipal ao prédio histórico localizado no centro da cidade que está devoluto há décadas e em lamentável estado de abandono.

Há um elefante na sala. Podemos discutir o assunto?

Cuidar do ambiente não é acessório, é central para a nossa existência.

Famalicão cresce mais que os seus vizinhos

A forma correta de penalizar Mário Passos é apostando em quem quer mudar e continuar a ver Famalicão crescer mais que os seus vizinhos.

E tudo o mérito levou

Este ano, à semelhança de 2024, o galardão “sustentabilidade” desapareceu. E quando, em ano de eleições autárquicas, se atribuem 21 galardões à gestão municipal fica patente a tendência do poder instalado em direta ou indiretamente “orientar opiniões”.

Carta aberta aos candidatos às próximas eleições locais

A população está cansada de promessas vãs. Mas mesmo com a descrença instalada, a esperança renasce a cada eleição. Essa esperança, contudo, exige responsabilidade.

O contra-farejador

Nestes tempos pré-eleitorais autárquicos, é natural que surjam, quais cogumelos selvagens no tempo outonal, valentões da palavra comentada. Atentemos num deles, o mais arreigado, o mais obtuso. Merece destaque pela perseverança da sua cruzada. Ninguém lhe encomendou o sermão, mas ele acha-se encomendado por natureza. E já agora, um injustiçado. Compreendo-o. Carrega contra moinhos de vento, mas o Quixote pesa-lhe que se farta! Não fica fácil.    

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