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Vila Nova de Famalicão
Domingo, 15 Junho 2025
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TEMA

Colunistas

Quando os EUA fecham portas, quem abre janelas?

A questão não é o que Trump fará. A verdadeira questão é o que a Europa fará com esta crise.

Agora prometo

Mais um capítulo da velha estratégia do "agora é que é". Um incompetente é incapaz de fazer um bom trabalho.

Causas verdadeiramente peregrinas

Não me passa pela cabeça que o senhor presidente da câmara não seja pessoa de bem. E porque é assim, com toda a certeza deu já ordens aos serviços para que lhe apresentem a conta do processo que moveu contra o Notícias de Famalicão (NF). Mário Passos perdeu, acontece. Agora é aguentar-se à bronca, que é como quem diz: que pague, que pague. Mas nós podemos dar uma ajuda.

O tempo nas mãos – Doença de Parkinson

Há uma beleza crua nessa resistência. É como se a vida, mesmo sabendo dos seus limites, insistisse em florescer.

Regulamentos confusos e não respeitados…

Na Praça-Mercado de Famalicão a sinalética a indicar ações proibidas não é respeitada e não vejo funcionários a chamar a atenção para os incumprimentos.

A propina: o bicho papão do ensino superior (parte 2)

Quando é que vamos ter, finalmente, os critérios económicos do aluno a definir o seu valor de propina a pagar?

O alcaide das queixinhas

No lugar do “professor doutor Mário Passos”, como ele adora ser tratado, eu metia a cabeça dentro de um saco de serapilheira e fugia para bem longe!...   

O baixar da bitola

O que antes era um escândalo (falta de ética), o PSD tenta normalizar o anormal e manipular a opinião pública que afinal a falta de ética não é grave porque não há crime.

Um rotundo não

Não é verdade que Portugal esteja generalizadamente mal classificado nos rankings internacionais. Um há em que estamos muito bem posicionados: o do número de rotundas per capita, em que somos segundos a nível mundial. Ah, pois é, e sabem porquê? Porque somos um país do barroco tardio. 

Joane e outras memórias

Entre nós, a vida nos anos de 1950 do século XX era mesmo muda, queda e seca, parada e patética. Foi uma sorte imensa acontecer o 25 de abril de 1974.

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