Opinião dos leitores

No período de tempo em que já vigora o PDM, o que foi executado é demasiado pouco se comparado com o que foi projetado e ainda falta fazer. Está mais que na hora de fazer grandes obras, como outros concelhos de muito menor expressão têm vindo a fazer.

A persuasão ideológica, juntamente com a lavagem cerebral, pode tornar o totalitarismo numa realidade.

Aqui ao lado é completamente diferente. O executivo camarário não teve a preocupação de gastar centenas de milhares de euros em embelezar uma central de camionagem, mas sim adquirir autocarros (no caso elétricos) e dotar o município de uma adequada rede de transportes públicos rodoviários.

Com sede em Amesterdão, o Maat Saxophone Quartet é composto exclusivamente por jovens músicos portugueses. Um deles é a famalicense Mafalda Oliveira.

Só alguém desprovido de bom senso poderia afirmar que as obras ficariam prontas a 31 de julho. Talvez nem no Natal esteja tudo completamente concluído, reparações de danos colaterais incluídas.

E por que não usar um edifício em ruínas que vem sendo escondido com telas publicitárias? Repovoava o centro de Famalicão, sem retirar serviços da cidade e limpava um local degradado.

Se tivessem optado por um projeto mais sóbrio e simples, a obra custava menos dinheiro, seria executada dentro do prazo contratado e seria muito mais útil aos seus utilizadores.

Temos uma liderança municipal cada vez mais insegura e incapaz de explicar as medidas para as quais solicita aprovação.

Um conto sobre a verdadeira magia desta época festiva.

Espero enganar-me nas minhas previsões, mas se em agosto do próximo ano, tudo estiver pronto e a funcionar em pleno, já será muito bom.