O CHEGA de Vila Nova de Famalicão alerta, em comunicado, para a “situação insustentável” em que se encontram o rio Pelhe e o Parque da Devesa, “dois espaços centrais da cidade que, em vez de orgulho, se têm tornado sinónimos de abandono”.
O partido relembra que, durante as últimas Festas Antoninas, os problemas “ficaram à vista de todos”, citando como exemplos a descarga de esgoto a céu aberto junto à praça da alimentação; maus cheiros em pleno centro das festividades; e a presença de pragas e ratazanas no Parque da Devesa e na zona da D. Maria II.
“Estes episódios resultam de um sistema de saneamento antiquado e insuficiente, que não só polui o Rio Pelhe, como compromete a qualidade de vida dos famalicenses”, afirma o CHEGA-Famalicão.
“É uma vergonha para Famalicão e a prova de anos de falta de planeamento. O Parque da Devesa e o Rio Pelhe deviam ser símbolos de lazer e orgulho, mas tornaram-se um espelho do descuido e da ineficácia da gestão municipal”, sublinha Pedro Alves, o candidato do CHEGA à Câmara Municipal.
Nesse sentido, o partido apresenta medidas como “o reforço urgente do sistema de saneamento para evitar descargas poluentes; a monitorização e limpeza regular do rio Pelhe; e um plano de controlo de pragas para devolver segurança e qualidade ambiental ao Parque da Devesa e à cidade”.
O CHEGA considera “inaceitável que um espaço nobre como o Parque da Devesa e um recurso natural fundamental como o Rio Pelhe estejam entregues ao esquecimento”. “Está na hora de cuidar do que é nosso e devolver dignidade ao coração da cidade”, reforça Pedro Alves.
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