Não há Natal!

Um poema como subsídio para algumas reflexões… de tomadas de consciência que se tornam cada vez mais prementes.

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Não há Natal
Quando o homem não partilhar…
Não há Natal
Quando no mundo reinar
Muita inveja,
A par de desmedida riqueza…

Não há Natal
Quando muitos tiverem de mendigar
Para combaterem a sua fraqueza,
Enquanto a outros há muito que sobeja…

Não há Natal
Quando alguém no lixo
Se encontrar
E a pouca distância,
Alguém no luxo se vangloriar.

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Não há Natal
Enquanto para muitos
O lixo for um luxo a guardar
E para tantos outros
O luxo é um lixo para estragar!

Aproveito o ensejo para formular votos de felizes festas natalícias e um próspero 2025 a toda a equipa do Notícias de Famalicão e a todos os leitores, na companhia de respetivas famílias.

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