Pedro Alves, candidato à Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão pelo partido CHEGA, manifestou duras críticas às obras de recapeamento com alcatrão iniciadas nos últimos dias na Avenida Humberto Delgado, junto à nova rotunda próxima do edifício Lameiras e à estação de autocarros. Esta avenida, uma das principais artérias de tráfego do concelho e com o maior volume de circulação diária, tem sido palco de intervenções que, segundo o candidato, “agravam significativamente os problemas de mobilidade e estacionamento já existentes”.
O candidato classificou as obras como uma “manobra eleitoral apressada e irresponsável, realizada em período diurno de maior tráfego e a poucos dias das eleições autárquicas”. Para Pedro Alves, a decisão do atual executivo camarário de avançar com o recapeamento “sem um planeamento adequado – bloqueando faixas de rodagem essenciais e sem oferecer alternativas viáveis de desvio – demonstra, uma completa desconsideração pelo povo famalicense”.
“As intervenções têm causado filas intermináveis, atrasos em serviços essenciais como ambulâncias e transportes públicos, e um risco acrescido de acidentes. Estas obras, feitas à pressa para mostrar serviço antes das eleições, sacrificam as rotinas diárias das famílias e dos trabalhadores de Famalicão. É inaceitável que a principal artéria do concelho seja tratada com tamanha negligência”, afirmou Pedro Alves.
O candidato criticou ainda a falta de “um plano de manutenção viária preventivo, que poderia evitar intervenções disruptivas como esta”. “Obras urgentes devem ser bem planeadas e executadas com o mínimo impacto na vida dos cidadãos. O que vemos é uma gestão de fachada, que prioriza a imagem política em vez do bem-estar da população”, acrescentou.
Pedro Alves compromete-se a implementar uma gestão responsável da mobilidade urbana, com obras planeadas fora dos horários de maior tráfego e com alternativas claras para minimizar transtornos. “Famalicão merece uma câmara que respeite os seus cidadãos e que coloque as suas necessidades acima de interesses eleitorais”, concluiu.
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