Ministério Público acusa Ricardo Mendes do crime de "recebimento indevido de vantagem" por ter participado numa viagem à Turquia, com as despesas a terem sido “totalmente suportadas” por uma empresa fornecedora do município. Vereador Pedro Sena também acusado.
“As razões do impedimento foram todas as possíveis. Tudo para que o Chega! de Famalicão não pudesse realizar este evento distrital”, acusa Victor Meira.
A Câmara de Famalicão anunciou o regresso das Antoninas. Mas estamos em estado de calamidade que impõe muitas restrições. A polémica está instalada. O líder do PS lança várias questões à Câmara Municipal. Paulo Cunha acusa-o de ser eleitoralista.
Paulo Cunha mandou retirar as pedras soltas de uma obra feita no espaço público sem fiscalização camarária. Preocupado com a segurança pública, o PS diz que as obras municipais são tratadas “de forma assustadora e incompreensível".
Pedras soltas polémicas em obras da via pública à porta do Estádio de Famalicão. Partido Socialista alertou para o risco da situação e pede providências. Paulo Cunha diz que a obra é ilegal e responsabiliza um promotor imobiliário.
O contrato de arrendamento do terreno para as novas hortas urbanas foi assinado sem ter sido discutido na Câmara Municipal. As hortas anunciadas por Paulo Cunha ficarão em terrenos provisórios arrendados por 10 anos. Mas a parcela maior pode ser vendida para construção.
“Não é só no Natal que as famílias precisam de se alimentar”, afirma Eduardo Oliveira, líder do PS-Famalicão, que defende apoios diretos municipais às famílias, ao comércio e à restauração.
A Iniciativa Liberal de Famalicão convocou encontros bilaterais com os partidos políticos representados na Câmara e na Assembleia Municipal. PCP, BE e CDS ainda não responderam. Paulo Cunha delegou nos vice-presidentes: Ricardo Mendes, na Câmara, e Jorge Paulo Oliveira, no PSD.
Paulo Cunha intromete-se nas lutas internas do PSD nacional e o PS-Famalicão diz que o autarca já deixou de ter os famalicenses no centro da sua ação política.