Um Almirante em terra de trabalho

Gouveia e Melo certamente percebeu: Famalicão não se resigna, progride. E talvez aí esteja a lição que o país precisa de reaprender, a de fazer, de transformar e de servir.

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Fotografia ASSOCIATED PRESS (AP)/DR

Vila Nova de Famalicão recebeu, há dias, o Almirante Henrique Gouveia e Melo.
Não foi apenas uma visita institucional, foi o encontro entre um homem de serviço e uma terra que se reconhece no valor do trabalho e da palavra.

Famalicão tem esse traço: é uma terra com história e carácter.
Aqui, Camilo Castelo Branco viveu, escreveu e morreu, deixando-nos uma herança de autenticidade e coragem. Essa mesma coragem reencontrámo-la agora no percurso do Almirante Gouveia e Melo, um homem que o país aprendeu a respeitar pela sua clareza, disciplina e sentido de dever.

Portugal conheceu-o no mar, ao comando de navios e de homens. Voltou a reconhecê-lo em terra, quando assumiu responsabilidades num dos momentos mais exigentes da nossa história recente. Enquanto muitos se perdiam em discursos, ele agiu. Não prometeu o impossível, cumpriu o necessário. E isso, em Portugal, vale muito.

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Durante a sua passagem por Famalicão, visitou o CITEVE e a ACIF, duas instituições que traduzem bem o que somos: uma comunidade inovadora, empreendedora e que não espera para agir.
O CITEVE é símbolo da ligação entre indústria e conhecimento.
A ACIF, com mais de cem anos de história, é o testemunho vivo da nossa força associativa e da capacidade de fazer acontecer.

Essas visitas mostraram o que Gouveia e Melo certamente percebeu: Famalicão não se resigna, progride.
E talvez aí esteja a lição que o país precisa de reaprender, a de fazer, de transformar e de servir.

Vivemos tempos em que Portugal precisa de reencontrar o rumo e de acreditar novamente nas suas instituições e nos seus líderes.
A candidatura do Almirante representa precisamente isso: a vontade de servir Portugal com verdade, exigência e independência.

Aqui em Famalicão sabemos o valor do trabalho e da palavra dada. Somos um concelho que constrói, que produz, que luta. Por isso, recebemos o Almirante com respeito, e também com esperança.

Esperança de que ainda é possível fazer diferente.
Com mérito. Com seriedade.
E com aquele amor simples e firme à Pátria, dita com orgulho e sentida com o coração.

 

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