A CDU promoveu, este domingo, 28 de setembro, uma ação de contacto na Feira Grande de S. Miguel, com vista a “aprofundar o diálogo direto com os famalicenses e a apresentar as suas propostas para a governação local”. Participaram nesta iniciativa, Sílvio Sousa, candidato à Câmara Municipal, e Tânia Silva, candidata à Assembleia Municipal, acompanhados de outros candidatos.
Em comunicado, a CDU refere que, durante a ação, que percorreu diversas bancas e espaços de convívio da feira, escutaram-se “preocupações e sugestões dos feirantes e dos munícipes”, bem como foram abordados e debatidos os eixos fundamentais do programa eleitoral da CDU para a campanha autárquica.
No decurso da intervenção final, Tânia Silva destacou que a “renovada” lista da CDU à Assembleia Municipal “alia juventude à experiência”. A candidata sublinhou que esta composição se inscreve “no compromisso da CDU de dar voz às gerações mais jovens, assegurando-se, simultaneamente, a obtenção de competências e conhecimento das instituições locais”.
De seguida, apresentou duas propostas concretas da CDU para a Assembleia Municipal, nomeadamente, que o momento de intervenção do público, deve integrar-se no início dos trabalhos das sessões da Assembleia, permitindo aos munícipes falarem desde o princípio da ordem de trabalhos; e que tanto as sessões ordinárias como as extraordinárias da Assembleia Municipal incluam um período de “Antes da Ordem do Dia”, destinado ao debate prévio, à apresentação de iniciativas e à participação democrática, “garantindo maior transparência e proximidade entre eleitos e população”.
Com estas propostas, a CDU reafirma o compromisso com a participação cidadã, a transparência institucional e a democratização dos espaços de decisão autárquica. A CDU considera que a Assembleia Municipal deve funcionar não apenas como órgão deliberativo, mas como fórum vivo de debate público, representativo e participado.
Tânia Silva sublinhou ainda que a CDU tem sido, ao longo do mandato, “a única força política que levou, de forma consequente e persistente, os problemas reais da população à Assembleia Municipal”. “Foi a CDU quem deu voz às preocupações com os transportes públicos, à defesa do ambiente e do ordenamento do território face a alterações do PDM, orientadas por interesses privados. Para além disso, exigiu mais apoios para o movimento associativo, denunciou as graves carências habitacionais e defendeu os direitos dos trabalhadores”, afirma a candidata.
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