Jorge Paulo Oliveira reuniu com a Associação Comercial e Industrial de Famalicão

ACIF deu a conhecer a candidatura ao Projeto “Bairros Comerciais Digitais”, financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PPR).

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O Deputado à Assembleia da República Jorge Paulo Oliveira, reuniu no dia 2 de janeiro, com os responsáveis da Associação Comercial e Industrial de Vila Nova de Famalicão (ACIF) que deram a conhecer a candidatura ao Projeto “Bairros Comerciais Digitais”.

Os fundos europeus, entre eles o “Portugal 2030” e o “Plano de Recuperação e Resiliência” (PRR), foram alguns dos temas em análise no encontro.

“O baixo grau de execução do PRR tem sido objeto de reservas e de preocupações com origem mais diversa. O Governo afirma que está tudo a correr dentro dos prazos e das metas definidas, mas o dinheiro não está a chegar às empresas. Os dados oficiais confirmam-no”, referiu Jorge Paulo Oliveira.

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O deputado salientou que “até ao final de 2022, apenas foram pagos 2,3% dos 3.612 mil milhões de euros alocados às empresas, e essa circunstância deve ser motivo de preocupação” realçou o deputado famalicense à direção da ACIF.

Fernando Xavier Ferreira, presidente da ACIF, confirmou que as alterações na metodologia de avaliação dos projetos, apontada pelo Coordenador da Estrutura de Missão “Recuperar Portugal” ajudam a explicar esse atraso.

Nesta reunião a ACIF deu a conhecer os pormenores da sua candidatura ao Projeto “Bairros Comerciais Digitais”, integrada na dimensão da Transição Digital do PRR.

O projeto “Bairro Comercial Digital” resulta de uma candidatura conjunta com a autarquia e visa fomentar o desenvolvimento dos setores do comércio e dos serviços abertos ao consumidor, assente na digitalização dos operadores económicos e dos seus modelos de negócio, bem como na promoção do comércio online e da integração digital das cadeias de abastecimento.

O Presidente da ACIF aproveitou para alertar o deputado social-democrata que “à semelhança de outras candidaturas, fazia todo o sentido que também nestas o IVA fosse considerado um custo e nesse contexto ser igualmente financiado”. Jorge Paulo Oliveira se comprometeu a abordar o assunto no âmbito dos trabalhos parlamentares.

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