Há um tempo diferente quando estamos com os avós. Não é o tempo dos relógios apressados, das reuniões urgentes ou das mensagens que chegam a cada minuto. É o tempo da paciência.
Do “senta-te aqui um bocadinho” e do “já te conto uma história”.
Neste Dia dos Avós, celebramos aqueles que, muitas vezes em silêncio, seguram os alicerces da família. Que estão presentes nos bastidores das nossas vidas, a costurar afetos, a preparar lanches e a rezar baixinho pelos nossos caminhos.
São avós os que criam, os que cuidam, os que substituem ausências. São avós os que dizem “já comeste?” quando querem dizer “amo-te”. São avós os que nos oferecem o que o mundo anda a perder: tempo sem pressa, amor sem condição.
Vale a pena parar para os escutar. Porque os avós guardam mais do que memórias , guardam sabedoria. Têm nas mãos a ternura de quem já viu muito e aprendeu a valorizar o essencial.
São eles que nos ensinam que o melhor remédio é, por vezes, um colo, e que os dias são mais leves quando partilhamos a vida.
Infelizmente, num mundo que anda depressa demais, há avós que são esquecidos. Tornam-se rostos que aparecem em fotografias antigas ou nomes ditos à pressa. Mas hoje é dia de os
lembrar. De os visitar. De lhes dar a mão. Vale a pena parar para os escutar. Porque os avós guardam mais do que memórias , guardam sabedoria. Têm nas mãos a ternura de quem já viu muito e aprendeu a valorizar o essencial. São eles que nos ensinam que o melhor remédio é, por vezes, um colo, e que os dias são mais leves quando partilhamos a vida.
Neste 26 de julho, celebremos os avós. Os que ainda cá estão e os que já partiram. Honremos o seu tempo, a sua história e o seu amor incondicional. E, se possível, façamos-lhes uma visita.
Porque, para um avô, o maior presente é saber que continua a ser lembrado.
____________________
Os artigos de opinião publicados no NOTÍCIAS DE FAMALICÃO são de exclusiva responsabilidade dos seus autores e não refletem necessariamente a opinião do jornal.
Comentários