“Uma referência incontornável da história famalicense do século XX”, afirma a Casa da Memória Viva

Monsenhor Joaquim Fernandes “deixou marcas que perduram até hoje, tanto nos planos pastoral como social”.

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“Uma referência incontornável da história famalicense do século XX”. É desta forma que a Casa da Memória Viva reage ao falecimento do Monsenhor Joaquim Fernandes nesta terça-feira, 8 de fevereiro.

Citando trechos da trajetória do Monsenhor Joaquim Fernandes, a instituição recorda-o como alguém que “granjeou a simpatia geral e deixou marcas que perduram até hoje, tanto nos planos pastoral como social”.

Em nota publicada nas redes sociais, “os membros da Direção da Casa da Memória Viva expressam publicamente o seu mais profundo pesar e curvam-se, muito respeitosamente, perante a sua memória, apresentando os mais sentidos pêsames” à família, ao Arciprestado de Vila Nova de Famalicão e à Arquidiocese de Braga.

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A Casa da Memória Viva é associação cívica que tem entre os seus objetivos salvaguarda, preservação, divulgação e engrandecimento do património cultural imaterial de Vila Nova de Famalicão.

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