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Vila Nova de Famalicão
Terça-feira, 13 Maio 2025
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Colunistas

Velhos são os trapos

Todos vamos envelhecer. É uma verdade!

Portugal orientado às energias renováveis: o leme das energias hídricas

A realidade e posição portuguesa no âmbito das energias renováveis, e o investimento e a tecnologia existente no nosso país.

Vamos derrubar o muro? O muro do clientelismo, do compadrio e do medo!

Milhões em contratos de avenças, associações que servem interesses de amigos ou sem atividade conhecidas, pressões a autarcas locais e jornais são alguns dos ingredientes do muro da vergonha em Famalicão. A continuidade ou não deste muro da vergonha em Famalicão depende de si e, dos restantes eleitores famalicenses.

Tic-Tac… O relógio não para!

Famalicão tem vindo a sofrer alterações muito negativas por força de decisões políticas pura e exclusivamente focadas no fator económico, sem qualquer equilíbrio e respeito ambiental. Temos um centro urbano cada vez mais edificado e sem espaços verdes, onde nem o “menino dos olhos” desta Câmara Municipal – o Parque da Devesa – escapou. Foram arrancados nove mil metros quadrados de zona verde ao pulmão da cidade.

Até já, Paulo Cunha!

Com a não recandidatura de Paulo Cunha um novo ciclo se abrirá em Famalicão. Deixa uma pesada e positiva herança ao seu sucessor.

O nosso coração não aguenta

Em Portugal, mais de 40% da população tem hipertensão arterial. Uma "ameaça silenciosa" que pode causar graves complicações de saúde.

Prototipagem rápida: o caso da Porsche

Ninguém pode negar que a “tentativa-erro” são o cerne do desenvolvimento, no entanto, a possibilidade de criar protótipos mais cedo, aumenta a taxa de previsibilidade e prevenção de problemas na conceção destes produtos.

O projeto de Siza Vieira e a maldição de Camilo, com obstáculos e oportunismos

Artur Sá da Costa, um dos famalicenses que mais sabem sobre o projeto de Siza Vieira para o espaço camiliano de S. Miguel de Seide, explica como é que as ideias do grande arquiteto nem sequer passaram do papel. É uma longa história de obstáculos e oportunismos.

A falta de transparência da coisa pública

Sobre as obras que se fazem, há um verdadeiro sentimento de suspeição sobre a adjudicação das mesmas. (...) Já repararam que, nos últimos 10-15 anos, pagaram-se indemnizações a particulares na ordem dos 12 milhões de euros, sem que fosse esclarecido quem cometeu tais deslizes e as consequências para os seus responsáveis?

Querido mês de abril!

Um mês que se pautou, no presente ou no passado, por alguns casos que merecem outras reflexões e reminiscências.

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