PAN defende que a criação do “assistente municipal para a pessoa idosa”

Partido reuniu com direção da ULS do Médio Ave

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O PAN Famalicão reuniu na quinta-feira, 25 de setembro, com a direção da Unidade Local de Saúde do Médio Ave no Hospital de São João de Deus, em Famalicão. A visita teve como objetivo conhecer em específico a verdadeira realidade do nosso Hospital assim como os seus maiores desafios, visões e respostas a curto e médio prazo.

“É fundamental o diálogo aberto e claro com toda a comunidade e esta reunião foi também ela crucial para se entender a realidade da nossa ULS com dados concretos de quem está direta e diariamente em contacto com a gestão das várias valências de serviços de saúde do nosso concelho” esclarece o partido em comunicado.

Para o PAN-Famalicão, é fundamental apostar em medidas de prevenção, no geral, e na criação do “assistente municipal para a pessoa idosa”, ou na “criação de equipas de proximidade à população mais vulnerável”. Essas são algumas das propostas do partido na área da saúde.

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“Segundo fomos informados, cerca de 20 a 30 camas são ocupadas de forma contínua devido à falta de respostas na rede social, o que acaba por impactar nos internamentos do Hospital” refere a candidata Sandra Pimenta.

É claro, para o partido, que as políticas públicas centrais “tendem a focar respostas de última linha, o que tem levado a um perpetuar de problemas estruturais nas respostas, que se querem céleres, preventivas e efetivas”, considera o PAN, salientando que “as longas listas de espera, a falta de recursos humanos ou infraestruturas degradadas ou insuficientes contribuem para um agravar das dificuldades no acesso à saúde”.

E é nesse sentido e apostando na prevenção que o partido defende a criação de um pelouro da Saúde e Bem-Estar, com vista à elaboração de um Plano Municipal para a prevenção da doença por via da promoção da saúde.

“A saúde é muito mais do que ausência de doença, ela é um dos pilares fundamentais de qualquer sociedade, e traduz-se em qualidade de vida, bem-estar e longevidade à população. Além de se ter de pensar em respostas mais próximas e céleres, temos de mudar o paradigma da saúde. Com uma população cada vez mais envelhecida, é essencial dar uma resposta social efetiva para o envelhecimento da comunidade, devendo-se garantir políticas de sustentabilidade perante a realidade demográfica local” conclui Sandra Pimenta.

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