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Vila Nova de Famalicão
Sábado, 14 Junho 2025
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TEMA

Falando nisso

Abram alas para os sonsos

Uma senhora deu entrada nas urgências do Hospital da Senhora da Oliveira, em Guimarães. O diagnóstico traduziu-se em hematomas vários no pescoço, braços e pernas, uma contusão no lábio superior e uma fractura do nariz. Mais do mesmo? Diria que um pouco mais.

A polícia do faz-de-conta

Não podemos extinguir a polícia municipal?  Pensem nisso: poupava-se o dinheiro e a diferença era pouca, quase nenhuma, realmente. É que a Polícia Municipal tem muita força de vontade, mas pouca vontade de fazer força. Passávamos a viver num eterno sábado, que é quando a Polícia Municipal mete folga. Cada um fazia o que lhe desse na real gana, a todo o tempo, e logo víamos se saíamos a perder. Aposto que não.

Que vivas em tempos interessantes!

“Que vivas em tempos interessantes!” Lembrei-me deste adágio de origem incerta – dizia-se que seria chinesa, mas parece que não, e também não se sabe bem qual – a propósito da exposição fotográfica "agosto de 1975 – Famalicão no mapa da Revolução”, da autoria do fotojornalista António Pereira de Sousa, que esteve patente no Museu Bernardino Machado até ao passado dia 04 de maio.

Causas verdadeiramente peregrinas

Não me passa pela cabeça que o senhor presidente da câmara não seja pessoa de bem. E porque é assim, com toda a certeza deu já ordens aos serviços para que lhe apresentem a conta do processo que moveu contra o Notícias de Famalicão (NF). Mário Passos perdeu, acontece. Agora é aguentar-se à bronca, que é como quem diz: que pague, que pague. Mas nós podemos dar uma ajuda.

Um rotundo não

Não é verdade que Portugal esteja generalizadamente mal classificado nos rankings internacionais. Um há em que estamos muito bem posicionados: o do número de rotundas per capita, em que somos segundos a nível mundial. Ah, pois é, e sabem porquê? Porque somos um país do barroco tardio. 

Candidaturas, tratam-se

Hoje por hoje, a distrital do PSD tem um nome: Paulo Cunha; a nacional tem um nome: Luís Montenegro. Dois senhores com destino entrelaçado, e já foi mais famoso, diga-se.

O golpe de misericórdia

Haja misericórdia! Pior do que perdermos equipamentos estruturantes do nosso desenvolvimento local é confiarmos em autarcas que têm o rabo preso: acabam a conciliar prioridades com o governo em vez de lhe darem luta. Para memória futura, isto aqui então é assim: o hospital de Santo Tirso era nosso, mas ficará doravante entregue a piedosas mãos. É começar a rezar.

A falta que um R faz

É oficial: a Câmara Municipal de Famalicão abriu caça ao erro… ortográfico! Está de parabéns, preciso dizê-lo. Nos dias que correm, em que o bom português é tão maltratado, haja alguém que compre esta guerra. Os vindouros agradecerão.

Se um pequeno abuso incomoda muita gente…

Tornou-se lugar-comum dizer que o poder absoluto corrompe absolutamente. Não será então abuso dizer-se que o poder local corrompe absolacalmente.

Famalicão anuário 2024

Terminou o ano, façamos o balanço a partir da cidade capital do mundo: Famalicão!

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