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Vila Nova de Famalicão
Domingo, 17 Agosto 2025
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TEMA

Falando nisso

Amem-se uns aos outros!

Vai-se a ver e são sempre os mesmos que lá estão, a espalhar magia pelas organizações.

O Passiquistão

Surpresa, surpresa: Mário Passos é recandidato à câmara municipal. Divertido foi ver – tão-logo se espalhou a notícia – a quantidade de dirigentes associativos que se preparou para meter uns dias. De pouco valeu: deram com eles como coelhos na toca. Ah, pois é, com a coligação não há cá improvisos: “I’m gonna make him an offer he can’t refuse.” Pois não: à cautela, muitos foram à apresentação da recandidatura. E como era, se depois Mário Passos ganha mesmo as eleições? Improvável, será? Nunca se sabe, nunca se sabe. De todo o modo, sempre dizem que o Eduardo tem mais bom feito. Olha: é lidar com uma coisa de cada vez.

Ele não anda, desfila

Por estes dias, o presidente da câmara de Famalicão montou uma operação de promoção pessoal, com drones, fogo de artifício, barraquinhas de comes e bebes e espectáculos musicais. Fogueiras também – o homem até salta fogueiras! Foram maravilhas a rodos como já não se via desde o tempo em que o rei fazia anos. Deixo aqui uma nota pessoalíssima: ficaram a faltar anões e unicórnios! Mas tudo bem, isto já sou eu a reinar: talvez para o ano!

Abram alas para os sonsos

Uma senhora deu entrada nas urgências do Hospital da Senhora da Oliveira, em Guimarães. O diagnóstico traduziu-se em hematomas vários no pescoço, braços e pernas, uma contusão no lábio superior e uma fractura do nariz. Mais do mesmo? Diria que um pouco mais.

A polícia do faz-de-conta

Não podemos extinguir a polícia municipal?  Pensem nisso: poupava-se o dinheiro e a diferença era pouca, quase nenhuma, realmente. É que a Polícia Municipal tem muita força de vontade, mas pouca vontade de fazer força. Passávamos a viver num eterno sábado, que é quando a Polícia Municipal mete folga. Cada um fazia o que lhe desse na real gana, a todo o tempo, e logo víamos se saíamos a perder. Aposto que não.

Que vivas em tempos interessantes!

“Que vivas em tempos interessantes!” Lembrei-me deste adágio de origem incerta – dizia-se que seria chinesa, mas parece que não, e também não se sabe bem qual – a propósito da exposição fotográfica "agosto de 1975 – Famalicão no mapa da Revolução”, da autoria do fotojornalista António Pereira de Sousa, que esteve patente no Museu Bernardino Machado até ao passado dia 04 de maio.

Causas verdadeiramente peregrinas

Não me passa pela cabeça que o senhor presidente da câmara não seja pessoa de bem. E porque é assim, com toda a certeza deu já ordens aos serviços para que lhe apresentem a conta do processo que moveu contra o Notícias de Famalicão (NF). Mário Passos perdeu, acontece. Agora é aguentar-se à bronca, que é como quem diz: que pague, que pague. Mas nós podemos dar uma ajuda.

Um rotundo não

Não é verdade que Portugal esteja generalizadamente mal classificado nos rankings internacionais. Um há em que estamos muito bem posicionados: o do número de rotundas per capita, em que somos segundos a nível mundial. Ah, pois é, e sabem porquê? Porque somos um país do barroco tardio. 

Candidaturas, tratam-se

Hoje por hoje, a distrital do PSD tem um nome: Paulo Cunha; a nacional tem um nome: Luís Montenegro. Dois senhores com destino entrelaçado, e já foi mais famoso, diga-se.

O golpe de misericórdia

Haja misericórdia! Pior do que perdermos equipamentos estruturantes do nosso desenvolvimento local é confiarmos em autarcas que têm o rabo preso: acabam a conciliar prioridades com o governo em vez de lhe darem luta. Para memória futura, isto aqui então é assim: o hospital de Santo Tirso era nosso, mas ficará doravante entregue a piedosas mãos. É começar a rezar.

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