Colunistas

Há uma beleza crua nessa resistência. É como se a vida, mesmo sabendo dos seus limites, insistisse em florescer.

Na Praça-Mercado de Famalicão a sinalética a indicar ações proibidas não é respeitada e não vejo funcionários a chamar a atenção para os incumprimentos.

Quando é que vamos ter, finalmente, os critérios económicos do aluno a definir o seu valor de propina a pagar?

No lugar do “professor doutor Mário Passos”, como ele adora ser tratado, eu metia a cabeça dentro de um saco de serapilheira e fugia para bem longe!...   

O que antes era um escândalo (falta de ética), o PSD tenta normalizar o anormal e manipular a opinião pública que afinal a falta de ética não é grave porque não há crime.

Não é verdade que Portugal esteja generalizadamente mal classificado nos rankings internacionais. Um há em que estamos muito bem posicionados: o do número de rotundas per capita, em que somos segundos a nível mundial. Ah, pois é, e sabem porquê? Porque somos um país do barroco tardio. 

Entre nós, a vida nos anos de 1950 do século XX era mesmo muda, queda e seca, parada e patética. Foi uma sorte imensa acontecer o 25 de abril de 1974.

É com muito orgulho que vejo grandes empresas a investir na competência, excelência e tradição portuguesa.

Acontecimentos e personalidades que marcam a atualidade em Famalicão, em Portugal e no mundo.

As mulheres têm lugar onde elas quiserem.