Cartazes do Chega tem sido vandalizados em Famalicão. A situação é tornada pública pelo partido quem através de um comunicado, expressa o seu “profundo repúdio e indignação face aos recorrentes atos de vandalismo e censura política” que têm visado cartazes de campanha no centro da cidade de Famalicão, bem como em Joane, Pousada de Saramagos e Gondifelos.
“Exemplo disso é o recente episódio em que um cartaz foi vandalizado, tendo sido desenhado um bigode de Hitler no rosto do nosso candidato à Câmara Municipal, Pedro Alves”, refere o partido, destacando que “esta tentativa de colar o Chega à imagem do nazismo é não só ofensiva, como paradoxal”.
“Estes atos de destruição, retirada e adulteração de material de campanha não representam apenas uma afronta ao nosso partido e candidatos, mas constituem também uma clara tentativa de silenciar uma voz política legítima, através de métodos que atentam contra a liberdade de expressão e contra os princípios democráticos”, afirma a comissão política concelhia.
O Partido denuncia ainda “outro exemplo igualmente grave” que consiste na “constante intimidação, insultos e ameaças dirigidas aos nossos militantes e simpatizantes, sob diferentes formas, procurando desencorajar e condicionar a participação cívica daqueles que ousam defender ideias conservadoras em Portugal”. “Estes comportamentos são inaceitáveis e apenas demonstram o clima de autoritarismo e intolerância promovido por quem, paradoxalmente, se diz defensor da democracia”, afirma o Chega.
O Chega-Famalicão afirma que “estas situações não podem ficar impunes” e alerta para a existência de uma câmara de vigilância no local onde ocorreu o vandalismo. “Esperamos que seja utilizada para identificar os criminosos”, afirma, salientando que “não se deixará intimidar”.
A comissão política concelhia refere também que a situação ocorrida “reforça a proposta do partido para Famalicão: a instalação de mais câmaras de videovigilância, não só na cidade, mas também em áreas como o Parque da Cidade, garantindo maior segurança, prevenção e responsabilização de quem insiste em atacar a liberdade e a ordem pública”.


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