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Vila Nova de Famalicão
Segunda-feira, 12 Maio 2025
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Colunistas

A (in)felicidade de viver num país radical

Não consigo deixar de pensar no sofrimento da mulher afegã que ao contrário de mim, não tem liberdade, não poderá mais vestir o que quer, ir onde quer. Que desespero estarão a sentir as milhares de crianças, em particular meninas que não poderão estudar apenas porque nasceram mulheres.

A mesma água nunca passa duas vezes por baixo da mesma ponte

Se fizermos uma análise fria sobre a realidade política portuguesa, teremos de reconhecer que os eleitores têm toda a razão em não acreditar nos políticos, porque salvo raras exceções, estes tem tido um desempenho mais a pensar no seu futuro político, do que a pensar nas pessoas.

“Juntar vida aos dias e não juntar dias à vida”. Um olhar sobre os cuidados paliativos

Ter que sobreviver com uma doença em fase terminal é um sofrimento desmedido tanto para o doente como para os seus familiares mais próximos. A espera de uma não cura é penosa antecipadora de um luto em vida.

Famalicão. Obras na cidade só estarão concluídas no Verão de 2022

Não ficaria bem com a minha consciência, se, antes de ir de férias, não prestasse este esclarecimento técnico aos meus concidadãos.

Está na hora de quebrar o ciclo

Precisamos de quebrar o ciclo de políticas desadequadas aos desafios que vivemos, precisamos de um novo ciclo de políticas públicas assente numa visão ecocêntrica e sustentável – e esse momento é agora!

As férias em pandemia, a besta indomável do clima e os insetos na alimentação humana

Para além de outros fatores de incomensurável importância como sejam a saúde, as contingências pandémicas e obviamente a companhia, seja de amigos ou familiares,...

E se os “mouros” formos nós? Sim, os famalicenses!

Apesar de Famalicão o segundo concelho mais exportador do País, os trabalhadores famalicenses têm um rendimento médio inferior à média nacional. Mas sobre isto o que dizem os protagonistas políticos locais? Nada. Acredito que tudo deveria ser feito para aumentar os rendimentos dos famalicenses. Mas de que forma? Diminuindo os impostos municipais.

Avançar no mundo da inovação… sem desperdícios

No ano passado em Portugal foram utilizadas mais de 720 milhões de garrafas de plástico – nem 50% são passíveis de reciclagem. A matemática é simples, o resultado não é risonho e mais triste seria se extrapolasse estas contas para o mundo todo.

Quanto vale a saúde das nossas crianças?

A saúde não tem preço! Quando muito, poderá dizer-se que a doença nos sai muito cara, quer pelo sofrimento individual que provoca, quer pelo investimento e despesa que o seu tratamento requer ao Serviço Nacional de Saúde.

A partida inesperada de Paulo Araújo

A morte de um amigo é sempre prematura. Leva-nos um pouco da nossa alegria. Deixa-nos mais pobres, mais vazios, mais inquietos.

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