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Sexta-feira, 3 Maio 2024

Homem que matou a mulher por asfixia condenado a 20 anos de cadeia

Em março último, um homem foi notícia por ter atacado a sua mulher até à morte, em Fradelos. O Tribunal de Guimarães condenou o homicida a 20 anos de cadeia.

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O Tribunal Judicial de Guimarães condenou a 20 anos de prisão um homem, de 46 anos, que matou a mulher, de 36, por asfixia, na freguesia de Fradelos, concelho de Vila Nova de Famalicão, em março de 2020, já durante o estado de emergência.

O arguido não poderá receber qualquer herança da mulher e terá de pagar uma indemnização à filha de ambos por danos morais e pela morte da mãe.

A setença ficou conhecida na tarde desta quarta-feira, 30 de dezembro, e foi revelada por uma fonte judicial à agência Lusa.

O arguido, de 44 anos, foi condenado por homicídio qualificado, uma vez que o tribunal deu como provado que o indivíduo planeou matar a mulher e desmembrar o seu corpo, o que só não fez por não ter tido tempo.

Os factos aconteceram em 23 de março último, num ataque duplo do homem contra a sua mulher. Primeiro na freguesia de Ribeirão e depois na vizinha freguesia de Fradelos.

Segundo a acusação, o homicida, “dando curso ao plano que elaborara”, começou por pedir à mulher que arrumasse a mala do carro, pretensamente para depois aí acondicionarem as compras que iam fazer.

“Quando a mesma se encontrava nesta tarefa, acercou-se dela pelas costas, lançou-lhe um garrote ao pescoço e apertou” até a mulher desfalecer.

O indivíduo, pensando que a sua mulher estava morta, meteu-a na mala do carro e dirigiu-se para uma outra casa, em Fradelos, “a fim de se livrar do corpo”.

No entanto, quando retirava a mulher da mala do carro, o garrote que se encontrava à volta do pescoço da mesma caiu e ela, que estava apenas inanimada, recuperou os sentidos e começou a gritar.

Nessa altura, o homicida asfixiou-a. Tapou-lhe a boca e o nariz, acabando por lhe provocar a morte.

Em julgamento, o arguido confessou a autoria do crime, alegando que matou a mulher por esta se querer divorciar.

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