Ambiente

PAN-Famalicão considera que nem o modelo usado nem local em questão são os ideiais.

O investimento de 3 milhões de euros contempla obras no isolamento térmico das paredes exteriores, a substituição das caixilharias existentes por novas com vidro duplo, assim como isolamento térmico e revisão das impermeabilizações das coberturas.

Partido quer que as autoridades responsáveis tomem providências para identificar a origem do “rio” de efluentes, bem como no tratamento e recuperação do local.

Num total de 88 candidaturas, o Município de Guimarães ficou em primeiro lugar na categoria de Bem-estar e Cidades Sustentáveis.

Foi prometida a plantação de 555 árvores, mas a plantação não saiu do papel. Entretanto, o alcatrão invadiu uma zona florestal. Acontece em Vale S. Martinho.

A autarquia esclarece que o projeto vai ser também um incentivo para redução na fatura mensal das famílias poveiras.

Em 2019 o PAN-Famalicão apresentou a Paulo Cunha documento com sugestões de práticas mais sustentáveis. Perante a ausência de resposta e de iniciativas para a adoção de alternativas ao uso de herbicidas, o partido lança manifesto para alertar sobre o assunto.

Meta surge com a adesão do município ao pacto de autarcas para o clima e energia.

A associação ambientalista Famalicão em Transição está contra a decisão da Câmara Municipal de retirar as hortas do parque da cidade e quer discussão pública sobre o assunto.

As obras que vão criar 4 quilómetros de vias para bicicletas no centro de Famalicão custam 2,3 milhões de euros e várias árvores abatidas no Parque 1º de Maio e na Avenida 25 de Abril.