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Vila Nova de Famalicão
Sábado, 27 Julho 2024

Fábrica da Continental em Lousado a caminho da produção neutra em CO2

Produção neutra em CO2 está em teste na fábrica de Lousado, com capacidade de produção para mais de 18 milhões de pneus por ano. 

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Desde este ano, a Continental tem conseguido produzir pneus neutros em termos de CO2 na sua fábrica de pneus em Lousado, Vila Nova de Famalicão. O fabricante de pneus deu assim um passo importante na direção ao seu objetivo de produção completamente neutra em CO2. “Este objetivo só é possível graças à geração de vapor através de uma caldeira inovadora, que funciona inteiramente com eletricidade”, explica Pedro Carreira, presidente do conselho de administração da Continental Mabor em Lousado.

A Continental utiliza energia solar proveniente de painéis fotovoltaicos e eletricidade renovável da rede elétrica para a geração de vapor. Anteriormente, o gás natural era utilizado como única fonte de energia para a geração de vapor na fábrica de pneus de Lousado, que tem capacidade de produção anual de 18 milhões de pneus.

Até 2040, o mais tardar, a Continental pretende mudar completamente todas as fábricas de pneus para processos de produção neutros em CO2. “Em Lousado, estamos a demonstrar que mesmo as fábricas de pneus de grandes dimensões podem atingir uma produção neutra em termos de CO2. Para isso, a disponibilidade de fontes de energia renováveis a preços competitivos é crucial”, explicou o Dr. Bernhard Trilken, responsável pela unidade de negócios de Manufatura e Logística. E acrescentou: “Estamos a preparar todas as nossas fábricas para que possam utilizar o máximo possível de energia renovável. A entrada em funcionamento da nossa caldeira elétrica a vapor em Lousado é o início de uma emocionante curva de aprendizagem.”

A nova caldeira elétrica a vapor converte energia solar e outra eletricidade verde em vapor quase sem perdas. A água é bombeada da parte inferior da caldeira para o topo, onde é pulverizada nos elétrodos. A corrente elétrica flui através dos jatos de água e cria calor dentro dos reservatórios da água até que ela se evapore em vapor.

 MISTURA DE DIFERENTES FONTES DE ENERGIA

Uma caldeira a gás convencional continuará disponível, além da nova caldeira elétrica a vapor. Isto permite à Continental “reagir de forma flexível à disponibilidade oscilante de energias renováveis e a outros fatores ambientais” afirma o presidente do conselho de administração da Continental Mabor em Lousado.

“A nossa unidade em Lousado beneficia do facto de o sol brilhar com frequência. Isto permite-nos alcançar uma produção de pneus usando totalmente energia elétrica e neutra em CO2 sempre que possível”, afirmou Pedro Carreira, acrescentando que “todas as fábricas de pneus da Continental estão a trabalhar muito para tornar a produção cada vez mais sustentável e energeticamente eficiente”.

“Cada unidade fabril tem de lidar com uma grande variedade de situações, tais como as condições meteorológicas ou a disponibilidade de fontes de energia renováveis”, destaca Pedro Carreira.

“Em Lousado o sol aquece-nos em média sete horas por dia. No inverno, a média é de quatro horas. Para efeitos de comparação: em Berlim, o sol brilha apenas 1,8 horas por dia no inverno”, explica.

A ambição da Continental Tires até 2030 é reduzir o seu consumo de energia em 20 por cento em relação a 2018. A Continental pretende alcançar uma produção com impacto neutro no clima até 2040, o mais tardar. Desde o final de 2020, a eletricidade que a empresa compra para todas as unidades do mundo já provém de fontes de energia renováveis e é neutra para o clima. Para este efeito, são obtidas garantias de origem de acordo com os critérios da Iniciativa global RE100.

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