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Vila Nova de Famalicão
Segunda-feira, 29 Abril 2024

Nem Augusto Lima, nem Leonel Rocha. O candidato da coligação PSD-CDS é Mário Passos

Mário Passos começou a trabalhar na Câmara de Famalicão em 2005 como assessor do vereador das Freguesias. Paulo Cunha explica o afastamento da vida autárquica.

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Nem Augusto Lima, nem Leonel Rocha. O vereador Mário Passos foi o escolhido como candidato da coligação PSD-CDS à presidência da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, soube o NOTÍCIAS DE FAMALICÃO, em primeira mão, juntos de fontes da coligação de direita.

Entre os vários nomes que se perfilaram como candidatos à sucessão de Paulo Cunha, nas próximas eleições autárquicas, que se realizam entre setembro e outubro deste ano, Mário Passos – que há poucos meses ninguém imaginava que pudesse liderar uma candidatura ao município famalicense – foi o eleito do presidente cessante.

Fontes próximas do PSD-Famalicão revelaram ao NOTÍCIAS DE FAMALICÃO que Paulo Cunha convocou os candidatos da coligação de direita à presidência das 34 juntas de freguesia do concelho, assim como ex-presidentes, para uma reunião que terá lugar este domingo, 9 de maio, na Casa das Artes.

Nessa reunião, para a qual os jornalistas não foram convidados, Paulo Cunha deverá explicar aos autarcas e candidatos a autarcas as razões do seu afastamento da vida autárquica.

Mário Passos, de 55 anos, que é vereador do Desporto, das Freguesias e do Associativismo, já havia anunciado um “processo de reflexão” sobre candidatura à presidência da Câmara de Famalicão quando vieram a público as notícias do tabu sobre a recandidatura de Paulo Cunha ao terceiro e último mandato.

É vereador da coligação PSD-CDS desde 2009, ou seja, há três mandatos consecutivos, depois de ter sido assessor do vereador das Freguesias, cargo para o qual foi nomeado pelo antigo presidente do município, Armindo Costa.

Antes de chegar à autarquia famalicense, Mário Passos tinha sido nomeado delegado regional de Braga do Instituto Português da Juventude, no tempo do Governo de Durão Barroso (2002-2004).

Por essa altura, abandonou a atividade académica como professor no Departamento de Química da Universidade do Minho.

Nas eleições autárquicas de 2017, Mário Passos foi sétimo na lista da coligação PSD-CDS e salta agora para cabeça de lista. Pelo caminho ficou o ainda vereador e arquirrival Leonel Rocha, que, depois de 20 anos na Câmara Municipal, como assessor e vereador, tinha a ambição de ser candidato a presidente da Câmara.

Porém, Leonel Rocha será candidato à Junta de Ribeirão, também por decisão de Paulo Cunha, onde vai enfrentar a candidatura independente da ex-líder do núcleo local do PSD, Cristina Santos.

O vereador da Economia e Empreendedorismo, Augusto Lima, estava a ser empurrado para uma candidatura à presidência da Câmara, mas a pressão feita nesse sentido por Xavier Forte, seu sogro e antigo presidente da Junta de Vermoim, não deu o resultado pretendido.

O acordo da coligação PSD-CDS para as próximas eleições foi assinado no dia 19 de abril numa cerimónia que decorreu no Hotel Moutados. Mas foi a primeira vez, em 20 anos, que o acordo foi formalizado sem que fossem conhecidos os candidatos à presidência da Câmara e da Assembleia Municipal.

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