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Vila Nova de Famalicão
Quinta-feira, 9 Maio 2024

CDS pede “esforço coletivo” contra “números alarmantes de mortos e infetados”

O CDS de Vila Nova de Famalicão apela à responsabilidade das pessoas neste confinamento. O líder local do partido, Ricardo Mendes, teme o avanço do desemprego e pede medidas do Governo de apoio à economia.

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“Rigor, responsabilidade e resiliência”, eis a receita do CDS/PP de Vila Nova de Famalicão para os 30 dias de confinamento decretados pelo Governo para fazer face à pandemia da covid-19, com início às 00h00 desta sexta-feira, 14 de janeiro.

“Ao sermos confrontados com as medidas que ditam um novo confinamento, a Concelhia do CDS-PP de Vila Nova de Famalicão entende necessário o reforço do alerta à população para que, com a maior brevidade possível, todos possamos inverter a situação pandémica que há quase um ano estamos a viver”, afirma Ricardo Mendes, líder do CDS-Famalicão e vice-presidente da Câmara Municipal.

“O apelo que fazemos é para que o esforço coletivo que nos é pedido seja cumprido, com rigor e responsabilidade, de forma a que os números permitam a inversão da curva e o aligeirar das medidas de confinamento”, explica Ricardo Mendes, em comunicado.

E o responsável do CDS acrescenta: “O apelo é ao rigor na fiscalização, mas também à responsabilização individual no cumprimento das medidas preventivas de combate à Covid-19.”

Segundo Ricardo Mendes, “estamos confrontados com números alarmantes de mortos e infetados e as medidas de saúde pública tomadas têm sido objetivamente incapazes de controlar cadeias de transmissão do vírus”.

Por isso, adianta, “é fundamental que todos tenhamos consciência cívica e responsabilidade social – que será talvez a única forma capaz de controlar a pandemia- enquanto decorre o plano de vacinação”.

O CDS-PP de Vila Nova de Famalicão espera ainda que o novo confinamento “seja acompanhado de novas medidas – e mais eficazes – no apoio à economia e aos setores de atividade afetados por este novo confinamento”.

Ricardo Mendes diz ter registado “inúmeras queixas sobre a ineficácia das medidas e as dificuldades que os cidadãos e as empresas registaram no acesso a planos de apoio à economia”.

O responsável político do CDS famalicense diz temer “que a situação se agrave e que não haja resposta à altura e que este novo fecho acabe por arrastar para o encerramento definitivo muitas empresas em débil situação, e, por consequência, os seus trabalhadores para a perda dos postos de trabalho”.

“Se é do Governo que esperamos medidas e ações concretas, como estrutura local de um partido de referência da democracia portuguesa, acompanharemos de perto a sua concretização e adequação ao território que representamos, com postura colaborante e solidária com Famalicão e os famalicenses”, remata o presidente da Comissão Política local do CDS.

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