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Vila Nova de Famalicão
Terça-feira, 23 Abril 2024
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AUTORIA

Raphael de Souza

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Nasceu em 1997 em Vila Nova de Famalicão. É licenciado em Línguas e Literaturas Europeias pela Universidade do Minho. É também mestre em Língua, Literatura e Cultura Inglesa pela mesma academia, com tese em Literatura Norte-Americana. Apaixonado pela Literatura desde cedo, começou a escrever poesia aos 15 anos, aventurando-se atualmente pela Ficção. É co-fundador do projeto “Sarcasmos Irónicos”, que visa dar palco a novos escritores.

Porque cismei eu com Godot?

A existência, a crença e a vontade humana.

Ensino de literatura nas escolas

Para quando uma real reformulação? Para quando uma maior liberdade?

Grandes prémios literários. Um trampolim ou mediatismo insalubre?

No que toca à influência dos prémios na carreira de um autor e da sua projeção diante do leitor e do potencial leitor, as opiniões dividem-se.

A literatura como instrumento de finitude

O palco que o mundo real não dá à natureza quotidiana.

A primeira vez que li Paul Auster

Um pedaço de antimatéria em Nova Iorque.

Don Juan Tenorio

O nobre devasso que virou padrão social.

O espelho de Stephen Crane

Um retrato humanista feito pelo poeta.

Serve a literatura para alguma coisa?

A literatura tem o poder de dar um toque especial no retrato, de embelezar, de dar uma nova visão às várias visões que já existem.

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Polícia Judiciária outra vez na Câmara de Famalicão para investigar viagens pagas a autarcas

O ex-autarca Paulo Cunha é um dos visados num caso de suspeitas de corrupção que envolve viagens à sede da Microsoft nos EUA. Câmara de Famalicão confirma investigações.

Feira apresenta aos alunos oferta formativa do ensino secundário

Evento destinado aos alunos do 9º ano foi realizado no CIIES, em Vale São Cosme.

Finalistas do ensino secundário discutiram os valores de Abril com autarcas locais

Encontro entre jovens e autarcas aconteceu na Casa da Juventude de Famalicão.

Cerca de 900 mil euros para Antoninas. Mário Passos duplica gastos com festas em apenas dois anos

Mário Passos gasta com as Antoninas mais do dobro que Paulo Cunha e Armindo Costa. São as Antoninas mais caras de sempre, mas o orçamento para as marchas não aumentou. Cada marcha vai receber 8500 euros.

Candidaturas à Jovem Orquestra de Famalicão disponíveis até 12 de maio

A 6.ª edição da iniciativa acontece de 9 a 14 de setembro
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