Cultura

Morreu o escultor João Cutileiro. O artista deixou uma obra polémica em Famalicão, que custou milhares de euros à Câmara Municipal.

Uma arte mais próxima das pessoas contribuirá para o futuro de uma sociedade melhor e mais sensível. A arte enriquece e as pessoas agradecem.

Em 2009, a Casa das Artes de Famalicão encheu para uma das últimas grandes homenagens ao cantor Carlos do Carmo, que morreu no primeiro dia de 2021, aos 81 anos.

Associação Portuguesa de Museologia distingue Museus de Famalicão com dois prémios e uma menção honrosa.

Era um trabalho puramente braçal, árduo (especialmente por causa do calor), fisicamente desafiador. Essa dureza, no entanto, não era sentida em razão do significado do nosso trabalho. Não estávamos apenas a escavar o solo em posições que ficavam incômodas depois de certo tempo, a tirar pedras, a carregar baldes de terra. Estávamos a resgatar uma parte importante da história de Portugal. 

A Câmara de Braga junta-se a Famalicão e Guimarães no Prémio de História Alberto Sampaio, que regressa 12 anos depois. Sampaio foi um historiador que produziu grandes vinhos verdes na Casa de Boamense, na freguesia famalicense de Cabeçudos.

Os Bombeiros Voluntários de Famalicão participaram nas filmagens da primeira série portuguesa da Netflix.

Cruzeiro Seixas, que morreu este domingo, aos 99 anos, foi um dos protagonistas mais importantes do movimento surrealista em Portugal. E era o único sobrevivente do grupo “Os Surrealistas”, que defendia uma liberdade poética total que incluía também, e não em pequena medida, a liberdade de pensamento. O seu acervo pessoal está depositado na Fundação Cupertino de Miranda, em Famalicão.

Por estes dias, na sequência da morte de Cruzeiro Seixas, artista plástico que doou o seu espólio à Fundação Arthur Cupertino de Miranda, de Vila Nova de Famalicão, ouvimos falar em surrealismo. Mas o que é o surrealismo?

A exposição de fotografia foi inaugurada por Manuel Cabral, presidente da Fundação Museu Nacional Ferroviário, em 28 de outubro último, dia em que se assinalaram 164 anos da primeira viagem de comboio em Portugal (1856-2020). Está patente em Lousado até 31 de dezembro de 2020.